terça-feira, 22 de novembro de 2011

Relatório da visita ao Castelo de Garcia D’avila (Casa da Torre)


No dia 19 de novembro,pela manhã,dois ônibus partiram de Aracaju com destino a Praia do Forte-BA.Viajamos, o Professor Dr. Antonio Lindvaldo Souza,que ministra a disciplina Temas em História de Sergipe I,Priscila, monitora dessa disciplina, nós Alunos do curso de História Licenciatura,além de outras pessoas convidadas.Ao chegarmos na Praia do Forte, Litoral baiano,seguimos diretamente para o Castelo de Garcia D’avila.Lá,ainda na entrada,tivemos uma aula com o professor Lindvaldo.
O professor  falou sobre a chegada de Garcia ao Brasil em 1549,com Tomé de Souza.Seu poderio e suas terras.Explicou que a casa da torre servia como  uma espécie de sede de suas terras.Garcia teve duas esposas,a primeira era uma portuguesa que não conseguiu lhe dar filhos,mas a segunda,uma índia,conseguiu tal feito e o domínio das suas propriedades estaria garantido com esses herdeiros.
Ao entrarmos no castelo,em ruínas,percebemos nos três pavimentos o quanto Garcia era poderoso.Todo em pedra,se revela um castelo imponente,com muitas aberturas (como janelas) e buracos,digno de um morador poderoso.Uma capela contrasta com as ruínas do castelo por permanecer praticamente intacta,como se fosse uma construção a parte,sendo que são do mesmo período.A paisagem,com uma linda vista para o mar com um azul lindo,desperta em muitas pessoas a noção de importância que Garcia tinha na época.Terminamos a aula embaixo de uma arvore centenária enorme em largura e linda.Abraçamos essa arvore como ato simbólico dando as mãos ao redor dela.
Fomos almoçar na Vila da Praia do Forte e tivemos tempo livre p diversão (conhecer o projeto Tamar ,tirarmos fotos,tomarmos banhos daquele mar bonito e tranqüilo,entre outras coisas.).Retornamos para Aracaju às 16:40.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Relatório de Visita a Tejupeba em Itaporanga - Sergipe

No dia 15 de outubro de 2011 pela manhã ,nós nós alunos e o Professor Dr. Antonio Lindvaldo,acompanhado por sua monitora de disciplina,Priscila e pelo monitor da disciplina Patrimônio Cultural,Eduardo,saímos da UFS com destino a fazenda Tejupeba ,no município de Itaporanga.Lá,ao chegarmos,já avistamos a Igreja linda que ainda resiste ao tempo.O Professor de Patrimônio Cultural, Claudefranklim,também esteve lá,e as atividades começaram.O Professor Antonio Lindvaldo dividiu a turma em três grupos enquanto um grupo visitava a Igreja,o outro visitava o colégio e o terceiro grupo começava uma dinâmica,onde os alunos deveriam procurar uma barra de cereal escondida em algum lugar do terreiro,com o intuito de conhecer ,através de uma “brincadeira”,o lugar,observando seus detalhes.Em seguida os grupos apresentaram suas observações sobre a Igreja (a aluna Kaline comentou) as senzalas (a aluna Crécia comentou pelo grupo).O Professor fez comentários sobre o local e abriu “espaço” para que o professor de Patrimônio Cultural Claudefranklim fizesse suas considerações.Houve a apresentação do Seminário, que começou no terreiro e em virtude da chuva, continuou dentro da Igreja.Tiramos fotos do lçocal e em seguida, já  pela tarde,voltamos para Aracaju.
                                                                                                                            

SEMINÁRIO FEIRA DE ALIMENTOS:Alimentação Portuguesa

No dia 18 de outubro de 2011,na UFS,Did.3,SALA 110,19:40 às 20:20,foi realizado o seminário de tema:Feira de Alimentos:Alimentação Portuguesa.
* Componentes Kleberton Santana e Rivaldo Ramos.
*Tema:Feira de Alimentos:Alimentação Portuguesa.
 apresentaram um vídeo introdutório.Em seguida o aluno Kleberton falou que os portugueses utilizavam frutas como alimentação durante as viagens de navios e que fizeram a experiência de plantio dessas frutas aqui,por razões de solo e climáticas,o cultivo foi bem sucedido.Assim,a laranja e o limão se adaptaram ao clima tropical do Brasil.
Já o aluno Rivaldo,explicou que o ananás ou abacaxi,como conhecemos,tem sua origem no Brasil e que já era cultivada antes mesmo da presença dos europeus nesse território.Abordou sobre o uso do abacaxi como fonte medicinal,onde os índios recorriam qdo estavam com algumas enfermidades especificas.
Sendo assim,concluíram a apresentação,com a exposição das frutas mencionadas e degustação das mesmas pelos colegas de turma.
*Impressões: Penso que a  apresentação dos integrantes do grupo foi interessante e inovador.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Relatório da aula do dia 22 de setembro.Texto:Tupinambá e Tapuia

Na aula do dia 22 de setembro de 2011,na Universidade Federal de Sergipe,did 03,sala 110,das 19:00 às 20:30,discutimos o texto:Tupinambá e Tapuia.
Na aula,ficou claro que ao chegarem nas terras habitadas por índios,aqui no Brasil,os portugueses encontraram diferentes povos.Um desses,os Tupinambá,eram um povo “dominador”,que julgava outros povos indígenas como tapuia,ou apenas bárbaros.Os Tupinambá,denominavam de tapuia,os que não falavam a língua Tupi.Havia ,por parte dos Tupinambá, uma bipolarização dos índios,eles eram,tupi e tapuia,ou seja,além de serem maioria,os tupinambá subjulgavam os outros grupos menores que não falavam tupiguarani.É claro que a esse é o ponto de vista dos Tupinambá na visão dos portugueses colonizadores,afinal,nada de escrito foi deixado por esses  índios e o pouco que temos de documentos,são cartas de cronistas,viajantes e padres,além de documentos oficiais.
Vimos que é necessário filtrar as informações, já que o pouco que temos de documentos dos nossos primeiros habitantes,é obtido através de escavações arqueológicas,onde encontram-se cerâmicas e outros artefatos que podem nos ajudar através do confronto com os documentos deixados pelos colonizadores,para daí, tentarmos entender melhor a cultura e o dia-a-dia desses povos que aqui primeiro habitaram.

Relatório da aula do dia 20 de setembro.texto:Afinal o que é Cultura

Na aula do dia 20 de setembro de 2011,na Universidade Federal de Sergipe, did.03 sala 110,das 19:00 às 20:30,estudamos e debatemos com o  professor Antonio Lindvaldo ,o texto: afinal o que é Cultura.
 A partir do entendimento do termo cultura, enquanto ferramenta conceitual da antropologia, discutimos e percebemos que no mundo,existem diversas culturas e que cada sociedade tem a sua cultura.Nesse contexto,ficou evidente a necessidade de compreender e respeitar a cultura do outro,não como igual ou inferior a nossa,mas como diferente.Se para um povo,algo tem valor cultural,para outro pode não ter, assim o consumo de carne da vaca em alguns lugares onde o animal não é culturalmente sagrado pode parecer estranho ou errado para quem consome e vice e versa,ou seja,as diferenças existem e devem ser vistas sob o “olhar”  de quem vive essa cultura,sem que uma seja considerada inferior ou superior  à outra.Aprendemos a diferenciar o extraordinário do ordinário,percebendo a importância de valorizar o a história do cotidiano,o dia-a-dia de um povo, ( ordinário) e não apenas “grandes fatos”,datas e personagens importantes (extraordinário). Vimos ainda,que, embora sejamos animais,nos diferenciamos desses por nossa racionalidade e que construímos e transformamos o nosso meio e nossa cultura,diferentemente de animais,como por exemplo,o pássaro João-de-barro, que construirá sua casa da mesma forma,em todas as suas gerações.Abordamos também que,segundo Pero Magalhães de Gândavo e Gabriel Soares de Souza,os primeiros habitantes de nossa terra,os Índios,não tinham fé,lei e nem rei,mas que essa visão era equivocada,pois como toda sociedade,os Índios tinham cultura.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Seminário sobre Fontes Históricas:Registros Paraquiais e Civis

No dia 13 de setembro de 2011,das 19:20 às 20:00,na Universidade Federal de Sergipe,did. 03,sala 110,foi realizado o seminário com o tema:Fontes Históricas:Registros Paroquiais e Civis.
*Integrantes:Bruna Mota, Denilza Viana,Irineu Teixeira,Nathália Andrade e Tamires Ferreira.
*Recursos:Apresentação Oral,Data show,Quadro e Folder.
*Objetivo: Conhecer as riquezas de informações contidas nos documentos de ordem Paroquial e Civil,entender sua elaboração e evolução ao longo da história e perceber sua importância para a história da região representada.
*Tema Central: Fontes Históricas: Registros Paroquiais e Civis.A apresentação da equipe começou com um vídeo introdutório,em que cada integrante,exceto Irineu,comentou sobre o tema pesquisado.Logo depois,a aluna Bruna comentou sobre o registro paroquial e civil,sendo que o primeiro,era mais valorizado que o segundo.No registro civil,constava algumas informações como cor da pele,pai e mãe e se a pessoa quisesse e tivesse dinheiro,os nomes dos avós constariam também.(isso acontecia em famílias importantes,tinha a questão do brasão).No data show,a equipe apresentou alguns documentos,como registro de nascimento por exemplo.
Abordaram sobre diários pessoais e que só a partir de 1980,através da história da cultura,os historiadores passaram a utilizar e valorizar os diários como fontes.
Por fim,O seminarista Irineu provocou um debate em sala de aula, sobre o estudo de diários pessoais,por pesquisadores, ser ou não ser invasão de privacidade.Fechando assim o seminário.
*Impressões:Fiquei satisfeito com a apresentação,entendi claramente o tema e achei segura a apresentação individual de cada um.Eles trouxeram o tema para a historia de Sergipe.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Visita ao Museu Afro-Brasileiro de Sergipe


 A visita feita ao referido Museu, foi realizada no dia 14 de setembro de 2011,das 15:00 às 16:30.Segue abaixo o trabalho feito sobre a visita a essa  Instituição.
O Museu Afro-Brasileiro de Sergipe, localizado no município de Laranjeiras,foi fundado em Janeiro de 1976 e oficializado em fevereiro,mas sua inauguração aconteceu de fato em 28 de maio do mesmo ano,durante o I Encontro Cultural de Laranjeiras.No começo o Museu contava com aproximadamente 213 peças ligadas a presença do negro em Sergipe.
O prédio que hoje abriga o Museu, é do sec.XIX,em pedra e assobradada com características do neoclassicismo, pertenceu a família Nogueira de Freitas Brandão,que residia no pavimento superior e comercializava no pavimento térreo.O prédio passou por algumas reformas,sem comprometer o estilo original,para que pudesse  funcionar o Museu.Percebe-se que tal edificação é “testemunha” de um período onde Laranjeiras era o centro econômico do estado de Sergipe.
Hoje o Museu conta com mais ou menos 1064 peças,que divide-se entre instrumentos agrícolas,instrumentos de tortura ( tronco),Meio de transportes (Carros de boi que transportavam açúcar e cana),Instrumentos musicais (atabaques),além de peças presentes na cozinha e  senzala da Casa Grande.Há ainda,uma sala onde são  realizadas exposições permanentes.
Visitem o Museu Afro-Brasileiro de Sergipe e descubram muito mais.